Os Psicodélicos

Grêmio Recreativo Bloco de Samba Os Psicodélicos

Endereço: Rua Doutor Ultra, nº 01- Tel. 97153592

Presidente: Ana Beatriz Brito da S. Souza

Endereço: Rua Lacerda Sobrinho, 394 - Centro

Cores: Verde, vermelho e branco

Barracão: Avenida Alberto Lâmego (ao lado do Saldanha da Gama)

Ensaios: Rua Doutor Ultra, nº 1 – Parque Rosário ( Quadra Cláudio da Hora)

Enredo: “Nas asas da liberdade o sol nasce para todos”

Autoria do Histórico: Jorge França

Bibliografia: Não informada.

Mestre de Bateria: Mestre Orelha

Diretor de Harmonia: Mestre Sérgio Henrique Manhães Dias

Coreógrafo da Comissão de Frente: Eduardo Guedes

Carnavalesco Responsável: Bia Brito

Número de Alegorias: 4

Número de Alas: 12

Sinopse:

Teorias filosóficas e políticas tentaram definir liberdade quanto à determinação do tipo biológico, psicológico, econômico e social dentre outras. Do ponto de vista legal, o indivíduo é livre quando a sociedade não lhe impõe nenhum limite injusto.

O ideal de Liberdade teve origem na África. Como determina a declaração: “Ninguém será mantido em servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas suas formas”.

Proclamada pela assembléia geral nas Nações Unidas de 10/12/1948, a declaração Universal dos Direitos Humanos preconiza que: “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidades e direitos”. O livre arbítrio permite que as pessoas escolham suas próprias ações. Em geral “liberdade” significa a condição de todo o indivíduo não ser submetido ao domínio do outro, a liberdade esta para o ser humano assim como o sol está para a vida.

Samba-Enredo: “Nas asas da liberdade o sol nasce para todos”

Autores: Walace e Beto da Viola

Intérprete: Jader Domingues Maguila Patrick

Meu canto hoje é poesia,

Emoção!

Apolo irradia meus versos,

Ah! eu te peço inspiração.

Viver é sentir o prazer...

E gozar do dom divinal,

Sem domínio e submissão

Prevalecendo os direitos da declaração

Voa borboleta amarela

Junto ao Cavalo Alado

A águia mais bela

Viva a liberdade de expressão

E o artista na passarela.

Igualdade sim,

Fraternidade social,

O índio em seu habitat,

A natureza a preservar.

O ideal, não se apagou.

Mãe África!

Sou consciência que zumbi, deixou.

Sou “Os Psicodélicos”, sou

Sou livre pra voar.

Nas asas da liberdade

Vou ver o sol da vida brilhar.